Comité Central, domingo, junho 26, 2005
Bon-Chic
Por cause da curiosidade de muites kamrades sobre aquela garina que apareceu aqui há uns anes no quartel para fazer a inspecção militar, numa altura em que as ginas cá nãm iam à tropa, pedimes ao NKVD pra vasculhar os arquives a ver o que é que tinhem por lá. Aquile é que é um pessoal danado pra estas coisas, nãm é que tinhem por lá uma data de fotografias da bicha?
O que é que os gajes não terãm mais por lá...
PS: Pessoal... arghhh! Hoje nãm se pode ir a Lisboa...
As bichas e as fôfas tãm concentradas em vez de tarem disseminadas, as bichas devem tar insuportávelmente gays!
O que é que os gajes não terãm mais por lá...
Aqui tá a dita Tatiana Romanova no dia da inspecção, durante uma pausa, numa altura em q'os médicos discutiam como haviam de classificar o caso:
- Se apto para todo o serviço, pelo art de trás;
- Se inapto para o serviço militar, pelo art 16.
Finalmente decidiram-se pelo último por cause da actividade frenética que a Tatiana empreendeu nos intervales da inspecção.
Niet, niet, é que o artigo 16 era rigorose...
Até aos quinze, ainda ficavam aptos, mas a partir dos dezasseis era considerade demasiade arriscade.
Os recrutas que ficassem na mesma caserne faziem fila e ficavem a noite toda a pé à espera da vez e a gozar o pagode, o que não permitia que o pessoal descansasse convenientemente prá guerra a sério no dia seguinte.
Assim a Tatiana, com muita pena dela e da companheira, foi dispensada do serviço militar.
Hoje tem o título de Conde de White-Castle, que lhe foi atribuído pelo encavador-mor da Baracha, um profissional com créditos filmados, pelos serviços prestados e pelas posições assumidas, várias inclusivé a auto sodomia, durante a reclusão dos fanhosos.
- Se apto para todo o serviço, pelo art de trás;
- Se inapto para o serviço militar, pelo art 16.
Finalmente decidiram-se pelo último por cause da actividade frenética que a Tatiana empreendeu nos intervales da inspecção.
Niet, niet, é que o artigo 16 era rigorose...
Até aos quinze, ainda ficavam aptos, mas a partir dos dezasseis era considerade demasiade arriscade.
Os recrutas que ficassem na mesma caserne faziem fila e ficavem a noite toda a pé à espera da vez e a gozar o pagode, o que não permitia que o pessoal descansasse convenientemente prá guerra a sério no dia seguinte.
Assim a Tatiana, com muita pena dela e da companheira, foi dispensada do serviço militar.
Hoje tem o título de Conde de White-Castle, que lhe foi atribuído pelo encavador-mor da Baracha, um profissional com créditos filmados, pelos serviços prestados e pelas posições assumidas, várias inclusivé a auto sodomia, durante a reclusão dos fanhosos.
PS: Pessoal... arghhh! Hoje nãm se pode ir a Lisboa...
As bichas e as fôfas tãm concentradas em vez de tarem disseminadas, as bichas devem tar insuportávelmente gays!
Bocas da reacçãm:
Para o Nikita Khrushchyov:
Li o comentário que fizeste num post que eu escrevera em Maio, salvo erro, sobre o ensino básico na nossa santa terrinha.
Concordo com o que escreveste, genéricamente. E não estou com pachorra para analisar por escrito cada um dos muitos pontos que abordaste.
Quero agradecer o teu contributo.
E quero dizer-te que gostei de ouvir na 6ª feira na Assembleia da República (no Porto foi feriado...não ando a manguelar...eh eh eh) o PM Sócrates a falar com veemência do ensino básico e da sua importância, e de cinco medidas a tomar.
Tenho pena de não ter ouvido falar em mudança e aprofundamento dos currículos.
Mas como o PM é um tipo com tomates (embora corra o boato de que não) e de uma grande determinação, tenho a esperança que faça a revolução completa no básico. E só depois é que se deve ir fazendo as grandes reformas nos níveis seguintes.
Como se costuma dizer: As casas começam a fazer-se pelos alicerces!
Esperemos que não seja tarde demais!
Abraço
Nota final: Também não tenho nada a ver com o ensino desde 1977, mas cheguei a dar umas aulitas.
Para o Ant'nio: (Post mencionado)
Qualquer revolução nesse domínio tem de começar pelo básico e tem de ser continuada. Não é coisa que que dê resultados imediatos. Infelizmente não cabe no tempo de uma legislatura e os governantes míopes têm tendência a descurar tudo o que não dá frutos até às eleições seguintes. Qualquer aposta séria e sustentada leva perto de 2 décadas a produzir efeitos. Como não cabe no horizonte eleitoral não se implementa, só se promete e vamos continuando a empenhar o futuro. As medidas avulso são meras panaceias que curam umas feridas mas não resolvem o problema do doente.
Assim não saímos da cepa torta.
Não sei se não se justificava a institucionalização de um 4º poder, sem conotações políticas e com um estatuto similar ao do poder judicial, apenas para lidar com a área da educação de forma continuada, independente e sobretudo competente.
Tamém nãm percebi bem o que é que aquilo é agora. Acho que depois de levar cu título de conde pegou nas hemorróidas e foi prá televisão.
ENA PÁ...
Finalmente o coisa conseguiu ir à tropa, mesmo que seja só a fingir... Até lhe cortarem o cabele e tude, mas mesme assim nãm se parece nada cum home (tamém aquile nãm se parece nada c'a tropa: onde já se viu deixar os recrutas abanar assim o cu na parada?)
E lá vai o encavador mor da Baracha ter de fazer, outra vez, horas extraordinárias para aviar os apurados rear apetites do coisa. Só que desta vez já nãm é em casa dele(a). E assim a velha tamém já nãm leva nada, coitada...
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Para o Nikita Khrushchyov:
Li o comentário que fizeste num post que eu escrevera em Maio, salvo erro, sobre o ensino básico na nossa santa terrinha.
Concordo com o que escreveste, genéricamente. E não estou com pachorra para analisar por escrito cada um dos muitos pontos que abordaste.
Quero agradecer o teu contributo.
E quero dizer-te que gostei de ouvir na 6ª feira na Assembleia da República (no Porto foi feriado...não ando a manguelar...eh eh eh) o PM Sócrates a falar com veemência do ensino básico e da sua importância, e de cinco medidas a tomar.
Tenho pena de não ter ouvido falar em mudança e aprofundamento dos currículos.
Mas como o PM é um tipo com tomates (embora corra o boato de que não) e de uma grande determinação, tenho a esperança que faça a revolução completa no básico. E só depois é que se deve ir fazendo as grandes reformas nos níveis seguintes.
Como se costuma dizer: As casas começam a fazer-se pelos alicerces!
Esperemos que não seja tarde demais!
Abraço
Nota final: Também não tenho nada a ver com o ensino desde 1977, mas cheguei a dar umas aulitas.
Para o Ant'nio: (Post mencionado)
Qualquer revolução nesse domínio tem de começar pelo básico e tem de ser continuada. Não é coisa que que dê resultados imediatos. Infelizmente não cabe no tempo de uma legislatura e os governantes míopes têm tendência a descurar tudo o que não dá frutos até às eleições seguintes. Qualquer aposta séria e sustentada leva perto de 2 décadas a produzir efeitos. Como não cabe no horizonte eleitoral não se implementa, só se promete e vamos continuando a empenhar o futuro. As medidas avulso são meras panaceias que curam umas feridas mas não resolvem o problema do doente.
Assim não saímos da cepa torta.
Não sei se não se justificava a institucionalização de um 4º poder, sem conotações políticas e com um estatuto similar ao do poder judicial, apenas para lidar com a área da educação de forma continuada, independente e sobretudo competente.
Tamém nãm percebi bem o que é que aquilo é agora. Acho que depois de levar cu título de conde pegou nas hemorróidas e foi prá televisão.
ENA PÁ...
Finalmente o coisa conseguiu ir à tropa, mesmo que seja só a fingir... Até lhe cortarem o cabele e tude, mas mesme assim nãm se parece nada cum home (tamém aquile nãm se parece nada c'a tropa: onde já se viu deixar os recrutas abanar assim o cu na parada?)
E lá vai o encavador mor da Baracha ter de fazer, outra vez, horas extraordinárias para aviar os apurados rear apetites do coisa. Só que desta vez já nãm é em casa dele(a). E assim a velha tamém já nãm leva nada, coitada...
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